Texto em FORMATO WORD
Johannes Hessen - Filosofia dos Valores - http://www.megaupload.com/?d=5KN9JEBB
sábado, 7 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Fenomenologia do ethos
Escritos de Filosofia II: Ética e Cultura
Henrique Cláudio de Lima Vaz
Capítulo Primeiro
FENOMENOLOGIA DO ETHOS
1. PRELIMINARES SEMÂNTICOS
Ler somente SEÇÃO 1: preliminares semânticos. http://www.megaupload.com/?d=P6OTPWPC
SLIDES:
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Slides da aula 3 - Natureza x Cultura
TEXTOS:
Fernando Savater. O Animal Simbólico. http://www.megaupload.com/?d=ID2F40N6
Paulo Fleury. A Individualidade Humana. http://www.megaupload.com/?d=ZOAZ9JOU
Slides da aula 3: http://www.megaupload.com/?d=I11JC89Y
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Paulo Fleury. A Individualidade Humana. http://www.megaupload.com/?d=ZOAZ9JOU
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domingo, 10 de abril de 2011
Slides da aula 4 - Moral e Ética
Prezados, envio os slides da aula 4
Assunto: Moral e Ética e Origens da moral
Adolfo Sánchez Vásquez
SLIDES - Download aqui:
http://www.megaupload.com/?d=VTDMA9HB (1);
http://www.megaupload.com/?d=NXBC6DJB (2)
TEXTO - Download aqui:
http://www.megaupload.com/?d=JHV7HP2S
Assunto: Moral e Ética e Origens da moral
Adolfo Sánchez Vásquez
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TEXTO - Download aqui:
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quarta-feira, 30 de março de 2011
ATENÇÃO
Queridos alunos,
Estou observando duas coisas que têm me preocupado ultimamente:
1. Irregularidade na assiduidade (frequência) por parte de alguns alunos (isso pode trazer futuramente consequências danosas);
2. Perguntas fora de contexto que têm desviado o fio condutor da argumentação em cada aula.
Quanto ao primeiro ponto, cabe fazer uma auto-crítica a respeito. E lembrar que a infrequência prejudica irreversivelmente a compreensão do conteúdo de uma aula, pois a aula seguinte pressupõe as explicações da anterior. Isso é extremamente delicado e merece atenção.
Quanto ao segundo ponto, fica combinado entre todos que, a partir de agora, irão proceder da seguinte forma, por favor: Anotar suas questões (para não esquecer) e colocá-las no espaço de tempo reservado no final da aula somente para as dúvidas. Vamos combinar que na hora da aula expositiva serão imediatamente respondidas somente questões que têm diretamente a ver com o que está sendo exposto, ok?
Sempre estarei disponível, antes ou depois da aula, para debater e/ou esclarecer temas e questões que fogem do curso direto das explanações em nosso horário de aula.
E lembremos também que as perguntas que têm diretamente a ver com o tema exposto na aula ajudam inclusive aos demais colegas. Mas lembremos também que certas perguntas podem (poderiam) ser evitadas com uma breve leitura prévia do material didático e um estudo mais sistemático das aulas passadas. Isso é absolutamente indispensável para não se perguntar algo que acaba de ser esclarecido pelo professor. Evitar esse tipo de pergunta redundante é ganho de tempo e enriquecimento da aula expositiva.
Gostaria seriamente que meditassem e ponderassem estas questões.
Conto com a colaboração de todos e continuemos nosso excelente trabalho.
Abs.,
Frederico
Estou observando duas coisas que têm me preocupado ultimamente:
1. Irregularidade na assiduidade (frequência) por parte de alguns alunos (isso pode trazer futuramente consequências danosas);
2. Perguntas fora de contexto que têm desviado o fio condutor da argumentação em cada aula.
Quanto ao primeiro ponto, cabe fazer uma auto-crítica a respeito. E lembrar que a infrequência prejudica irreversivelmente a compreensão do conteúdo de uma aula, pois a aula seguinte pressupõe as explicações da anterior. Isso é extremamente delicado e merece atenção.
Quanto ao segundo ponto, fica combinado entre todos que, a partir de agora, irão proceder da seguinte forma, por favor: Anotar suas questões (para não esquecer) e colocá-las no espaço de tempo reservado no final da aula somente para as dúvidas. Vamos combinar que na hora da aula expositiva serão imediatamente respondidas somente questões que têm diretamente a ver com o que está sendo exposto, ok?
Sempre estarei disponível, antes ou depois da aula, para debater e/ou esclarecer temas e questões que fogem do curso direto das explanações em nosso horário de aula.
E lembremos também que as perguntas que têm diretamente a ver com o tema exposto na aula ajudam inclusive aos demais colegas. Mas lembremos também que certas perguntas podem (poderiam) ser evitadas com uma breve leitura prévia do material didático e um estudo mais sistemático das aulas passadas. Isso é absolutamente indispensável para não se perguntar algo que acaba de ser esclarecido pelo professor. Evitar esse tipo de pergunta redundante é ganho de tempo e enriquecimento da aula expositiva.
Gostaria seriamente que meditassem e ponderassem estas questões.
Conto com a colaboração de todos e continuemos nosso excelente trabalho.
Abs.,
Frederico
sexta-feira, 11 de março de 2011
Divisão didática do texto de Johannes Hessen em 4 partes principais
PARTE 1 (DEFINIÇÕES INICIAIS)
Lâminas 1 a 5 dos slides
1. Hessen define valor e mostra que as definições 1 e 2, embora defendidas por alguns pensadores, são insuficientes porque não nos dizem acerca da essência do valor, mas apenas de seus efeitos.
Definição 1: valor como vivência (psicologismo); Definição 2: Valor como qualidade dos objetos (naturalismo);
PARTE 2 (ESSÊNCIA DOS VALORES)
Lâminas 6 a 17 dos slides
2. Para chegar à essência (definição 3) dos valores, distingue “juízos de existência” de “juízos de valor” (o que demanda a distinção metafísica “ser e valor”). Lâminas 6 a 11 dos slides
- Juízos de existência versam sobre o “ser” dos objetos, e os de valor sobre seu “valer”;
- É evidente que se os valores fizessem parte da essência dos objetos, não seria possível distinguir juízos de valor e juízos de existência, o que é absurdo.
- As ciências axiológicas (disciplinas filosóficas – ética, estética e filosofia da religião) procuram saber se os valores são positivos ou negativos, julgam e apreciam seus objetos e investigam qual grau que os valores atingiram em sua realização. São intencionalmente valorativas.
3. Mostra que os valores dependem do sujeito humano (espírito humano), sujeito valorador, e que os valores não possuem ser independente do homem (Lâmina 12 dos slides)
- Os valores dependem do homem como ser social (não entender aqui o indivíduo isolado, que é uma ficção)
4. Classifica os valores como objetos ideias e mostra que na sua definição essencial os valores possuem SER, mas não existência; (Lâminas 13 a 15 e 17)
- Exemplo de objetos ideias: Objetos lógicos e matemáticos. Pense nos conceitos de figuras geométricas. Conceito de círculo (altamente objetivo, não individual, possui ser, mas não existência)
PARTE 3 (VALOR E REALIDADE) (Realização dos valores)
Lâminas 20 a 23 dos slides
5. Agora mostra que os valores assim definidos podem ganhar existência através da ação humana; (Lâminas 20 a 22)
- A realização dos valores é, como o nome diz, torná-los realidade, fazê-los ganhar existência: O quadro belo pintado pelo artista, a justiça realizada pelo agente moral, a santidade praticada pelo religioso etc..
6. Enfatiza que os valores são criados pelo espírito humano (atendem a necessidades humanas) e não são propriedade inerentes à natureza, aos objetos; (Lâmina 23)
- Embora só ganhem realidade ou existência através do ser, o valor não é uma propriedade intrínseca ao ser, mas um ato humano.
- O brilho, a durabilidade e ductibilidade da prata são atributos existenciais deste metal, embora possam tornar-se valor quando usados nas moedas cunhadas, na prataria (utensílios de mesa), nas jóias. Mas isso, mais uma vez dito, depende do uso que dele faz o homem. Prataria, jóias e moedas são objetos sociais.
- Entender os valores como propriedade inerentes ao ser pode levar a absurdos que o pensamento contemporâneo rejeita, tais como: Pensar que o ser existe para realizar os fins: Beleza e Bondade. Mas isso é confundir valor e ser, o que contemporaneamente não se faz.
PARTE 4 (ARGUMENTOS SOBRE A DIFERENÇA SER E VALOR)
Lâminas 24 a 27 dos slides
7. Conclui com 3 argumentos que reforçam a diferença entre existência e valor.
- Argumento 1: Os valores são imutáveis e permanentes, os objetos não.
- Argumento 2: Os valores possuem polaridade, o ser não. (valor e desvalor = o desvalor não destrói os valores, não os eliminam)
- Argumento 3: Os valores possuem estrutura hierárquica, admitem graus, o ser não admite. (graus da pureza, da justiça etc..)
sábado, 5 de março de 2011
Roteiro de leitura do Texto de Johannes Hessen, Filosofia dos Valores (Aula de 6a feira)
Páginas 37 a 66
1. Hessen define valor e mostra que as definições 1 e 2, embora defendidas por alguns pensadores, são insuficientes porque não nos dizem acerca da essência do valor, mas apenas de seus efeitos.
Definição 1: valor como vivência (psicologismo);
Definição 2: Valor como qualidade dos objetos (naturalismo);
Tanto em 1 quanto em 2 as definições dizem apenas que os valores produzem o efeito de criar ou emoção no sujeito (1) ou satisfazer suas necessidades vitais e espirituais (2).
2. Para chegar à essência (definição 3) dos valores, distingue “juízos de existência” de “juízos de valor” (o que demanda a distinção metafísica “ser e valor”).
Juízos de existência versam sobre o “ser” dos objetos, e os de valor sobre seu “valer”;
É evidente que se os valores fizessem parte da essência dos objetos, não seria possível distinguir juízos de valor e juízos de existência, o que é absurdo.
As ciências axiológicas (disciplinas filosóficas – ética, estética e filosofia da religião) procuram saber se os valores são positivos ou negativos, julgam e apreciam seus objetos e investigam qual grau que os valores atingiram em sua realização. São intencionalmente valorativas.
3. Mostra que os valores dependem do sujeito humano (espírito humano) - sujeito valorador - e que os valores não possuem ser independente do homem;
Os valores dependem do homem como ser social (não entender aqui o indivíduo isolado, que é uma ficção)
4. Classifica os valores como objetos ideias e mostra que na sua definição essencial os valores possuem SER, mas não existência;
Exemplo de objetos ideias: Objetos lógicos e matemáticos. Pense nos conceitos de figuras geométricas. Conceito de círculo (altamente objetivo, não individual, possui ser, mas não existência)
5. Agora mostra que os valores assim definidos podem ganhar existência através da ação humana;
A realização dos valores é, como o nome diz, torná-los realidade, fazê-los ganhar existência: O quadro belo pintado pelo artista, a justiça realizada pelo agente moral, a santidade praticada pelo religioso etc..
6. Enfatiza que os valores são criados pelo espírito humano (atendem a necessidades humanas) e não são propriedades inerentes à natureza, aos objetos;
Embora só ganhem realidade ou existência através do ser, o valor não é uma propriedade intrínseca ao ser, mas um ato humano.
O brilho, a durabilidade e ductibilidade da prata são atributos existenciais deste metal, embora possam tornar-se valor quando usados nas moedas cunhadas, na prataria (utensílios de mesa), nas jóias. Mas isso, mais uma vez dito, depende do uso que dele faz o homem. Prataria, jóias e moedas são objetos sociais.
Entender os valores como propriedade inerentes ao ser pode levar a absurdos que o pensamento contemporâneo rejeita, tais como: Pensar que o ser existe para realizar os fins: Beleza e Bondade. Mas isso é confundir valor e ser, o que contemporaneamente não se faz.
- Conclui com 3 argumentos que reforçam a diferença entre existência e valor.
Argumento 1: Os valores são imutáveis e permanentes, os objetos não.
Argumento 2: Os valores possuem polaridade, o ser não.
Argumento 3: Os valores possuem estrutura hierárquica, admitem graus, o ser não admite.
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